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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Veja 5 dicas para conquistar e manter a pele hidratada e rejuvenescida

Uma vez por semana, use esfoliantes para remover as células mortas
 
 
Manter a pele hidratada e rejuvenescida nem sempre é tarefa fácil. É preciso seguir à risca uma rotina de cuidados - que inclui limpeza, proteção solar, hidratação, entre outros passos - para que o corpo e o rosto fiquem equilibrados. Por isso, o DermaClub procurou a dermatologista Mylenne Torres, de Natal, no Rio Grande do Norte, que revelou suas dicas para conquistar a pele ideal, ela sendo seca, oleosa, mista ou sensível. Confira abaixo!

1) Limpeza da pele
A higienização correta é fundamental para que a pele respire e esteja preparada para receber
dermocosméticos e tratamentos estéticos. No rosto, comece com demaquilante para remover todos os resquícios de maquiagem. Depois, aplique um sabonete específico, seguido de tônico e água termal para acalmar a pele. Já no corpo, procure produtos com agentes de limpeza e fórmula suaves, a fim de não agredir e ressecar a pele. Uma vez por semana, use esfoliantes para remover as células mortas.

2) Proteção solar
O processo natural de envelhecimento da pele é acelerado pela ação de fatores externos e um dos principais é a radiação ultravioleta emitida pelo sol. Quando o corpo é atingido pelos raios UV, a energia liberada por eles produz radicais livres, que alteram as células e fibras da pele, promovendo o envelhecimento precoce. Recomenda-se o uso diário de um filtro solar de ampla proteção no rosto, que proteja contra os raios UVA e UVB. Além disso, é muito importante proteger outras áreas do corpo muito expostas, como o colo e as mãos, para evitar o aspecto envelhecido.

3) Hidratação diária
A hidratação diária é fundamental, utilizando sempre produtos adequados ao seu tipo de pele. Podem ser usados hidratantes que contenham ingredientes ativos antioxidantes, como a vitamina C, por exemplo, que combatem os radicais livres, ou como a ureia, que possui uma alta capacidade hidratante. Procure seu dermatologista: ele é o profissional indicado para orientar você na escolha de produtos ideais para o seu tipo de pele e necessidades.

4) Renovação celular
A renovação celular é vital para a saúde da pele! Ela promove a substituição das células de suas camadas superficiais por outras mais jovens, deixando-a mais lisa e uniforme. Esse ciclo de renovação ocorre constantemente, mas vai se tornando menos eficiente ao longo dos anos. O uso diário de um retexturizador estimula o processo de renovação celular e é fundamental para se obter uma pele mais luminosa e homogênea.

5) Ingestão correta de água
É importante lembrar que a hidratação não deve vir só de fora, com cremes e procedimentos
estéticos, mas também de dentro. A ingestão correta de água ajuda a equilibrar o organismo e, consequentemente, a pele do rosto e do corpo, além de favorecer a eliminação de toxinas. De acordo com a dermatologista Mylenne Torres, do Rio Grande do Norte, a desidratação deixa a pele flácida e sem viço, demorando para voltar ao seu estado natural depois da movimentação dos músculos da face. O recomendado é consumir pelo menos dois litros de água por dia.

*Os dermatologistas especialistas são consultados como fontes jornalísticas e não se utilizam deste espaço para a promoção de qualquer produto ou marca. Para saber qual é o tratamento ideal para a sua pele, consulte um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
 
Fonte: dermaclub.com.br

 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Novembro Azul - Conheça mais sobre o câncer de próstata

A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas



Câncer de próstata
Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os fatores de risco incluem idade avançada (acima de 50 anos), histórico familiar da doença, fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em verduras, vegetais e frutas), sedentarismo e excesso de peso.
Os negros constituem um grupo de maior risco para desenvolver a doença.

Sintomas
A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga e hematúria (presença de sangue na urina).

Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que a doença evoluiu para um grau de maior gravidade.

Diagnóstico
O câncer de próstata pode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e laboratorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, o paciente precisa ser submetido a outros exames laboratoriais para se determinar seu tamanho e a presença ou não de metástases.

Tratamento
O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do
paciente e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, hormonoterapia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada.

Recomendações
* Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os exames preventivos aos 50 anos;

* Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro grau portadores de câncer de próstata antes dos 65 anos apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença; portanto, devem começar a fazer os exames aos 45 anos;

* Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticado antes dos 65 anos apresentam risco muito alto de desenvolver a doença; por isso, devem começar o acompanhamento médico e laboratorial aos 40 anos;

* Homens com níveis de PSA abaixo de 2,5 ng/mL devem repetir o exame a cada 2 anos; já aqueles com PSA acima desse valor devem fazer o exame anualmente;

* Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente comuns, mas podem gerar muita angústia, apesar de não serem suficientes para estabelecer o diagnóstico de câncer de próstata; para confirmá-lo é indispensável dar prosseguimento a uma avaliação médica detalhada e criteriosa;

* Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são recomendações importantes para prevenir a doença.
 
Fonte: drauziovarella

 

 

 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Oito perguntas sobre os riscos de se comer carne processada

A Organização Mundial da Saúde (OMS) que o consumo de carne processada - como bacon, salsichas e presunto - causa câncer e que a carne vermelha é "provavelmente cancerígena"
 
 

 Segundo o documento, 50 gramas de carne processada por dia, o equivalente a duas fatias de bacon, aumentam a chance de desenvolver câncer colorretal em 18%.

De forma mais branda, pela falta de provas mais contundentes, a organização também reforçou o alerta em relação à carne vermelha.

Entenda a seguir o que significa a avaliação da OMS, os riscos associados ao consumo desses tipos de alimentos e como cultivar hábitos mais saudáveis.

O que é carne processada?
A carne processada foi modificada para estender o tempo em que ela pode ficar na prateleira ou para alterar seu sabor.

Os principais métodos para isso são a defumação, o processo de cura ou a adição de conservantes.

Simplesmente passar a carne por um moedor não significa que o resultado disso seja uma carne processada, a não ser que ela seja modificada de outras formas.

Carnes processadas incluem bacon, salsichas, linguiças, salame, carnes curadas ou salgadas e presunto, além de carnes enlatadas e molhos à base de carne.

A carne vermelha, colocada sob alerta pela OMS, tem uma cor mais escura que a carne branca, como é o caso de carnes de vaca, carneiro e porco, por causa dos altos níveis de proteína, que se unem ao oxigênio, à hemoglobina e à mioglobina presentes no sangue e nos músculos.

Por que essas carnes causam câncer?
Químicos cancerígenos podem se formar no processamento da carne, como compostos N-nitrosos e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos.

Cozinhar a carne a altas temperaturas, especialmente no churrasco, também pode produzir químicos perigosos.

No entanto, especialistas da OMS admitem que o risco de câncer "ainda não é compreendido totalmente".

Consumi-las é muito arriscado?
A cada 50g de carne processada por dia - menos do que duas fatias de bacon -, o risco de desenvolver câncer aumenta 18%.

Para cada 100g de carne vermelha, o risco é elevado em 17%, apesar de a OMS apontar que as evidências disso ainda são limitadas.

O que significa a classificação da OMS?
A OMS classifica agentes cancerígenos em cinco grupos:

·         Grupo 1 - cancerígeno para humanos;

·         Grupo 2A - provavelmente cancerígenos para humanos;

·         Grupo 2B - possivelmente cancerígenos para humanos;

·         Grupo 3 - não classificável;

·         Grupo 4 - provavelmente não cancerígeno.

As carnes processadas foram incluídas no primeiro grupo, já que evidências científicas mostram que elas definitivamente causam câncer.

Isso não significa, no entanto, que todos os agentes do grupo 1, no qual estão também o tabaco, o plutônio e o álcool, são igualmente perigosos.

Carnes vermelhas estão no grupo 2A, porque a OMS diz que as evidências ainda são insuficientes para classificá-las de outra forma.

Comer carne processada é tão ruim quanto fumar ou beber?
Não. Estimativas apontam que 34 mil mortes anuais por câncer se devem a dietas com alto consumo de carne processada.

Em comparação, 1 milhão de mortes por ano são causadas pelo hábito de fumar e 600 mil, pelo consumo de álcool.

Quanta carne vermelha devemos comer?
A OMS afirma que faltam evidências suficientes para determinar níveis seguros para seu consumo.

O Fundo Mundial para Pesquisa de Câncer defende que se coma o mínimo possível de carne processada e 500g de carne vermelha cozida (ou 700g de carne crua) por semana.

Devo virar vegetariano?
A carne ainda é uma boa fonte de proteína, vitamina B e minerais, como ferro e zinco.

Frankie Phillips, porta-voz da Associação Dietética Britânica, diz que "ainda devemos incluir a carne vermelha na dieta, porque é uma boa forma de obter nutrientes essenciais".

"Em geral, não há problema em consumir um pouco, mas talvez seja bom buscar meios de aumentar a quantidade de alimentos como leguminosas".

Como reduzir o consumo de carne?
Phillips diz que isso pode ser feito de diferentes formas, como:

·         Incrementar pratos, como massa à bolonhesa feita com carne moída, usando também grãos, como lentilhas vermelhas;

·         Combinar tiras de cordeiro ou bife, feitas a partir de cortes mais magros, com muitos vegetais;

·         Reservar alguns dias da semana para não comer carne.
 
 
F     Fonte: terra.com