Na tarde desta terça-feira (23) os colaboradores do CRIO passam nos setores para deixar mensagens de paz por meio de músicas. Levando aos pacientes um momento de reflexão e alegria. Os cânticos falam do nascimento do menino Jesus e ressalta que podemos realizar o Natal todos os dias. O CRIO deseja um feliz Natal a todos os colaboradores, pacientes e acompanhantes.
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terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Saiba como evitar a intoxicação alimentar nas festas de natal
Exagerou na dose e passou mal? Saiba o que fazer
Sabe aquela Ceia de Natal e de Ano Novo que você tá louco pra devorar e
experimentar cada prato? Tem rabanada, arroz, peru, tender, panetone,
farofa, chester, bacalhau, misturando tudo isso com cerveja, vinho ou um
destilado.
Mas nem sempre essa combinação cai bem e são nesses encontros que
muitas pessoas abusam das bebidas álcoolicas e de alimentos ricos em gordura e
açúcar. Quem exagera na alimentação no mês de dezembro corre o risco de
passar mal e até parar no hospital com a famosa intoxicação alimentar, conhecida também como
gastroenterocolite aguda –, devido à presença de microrganismos (bactérias ou
vírus, por exemplo), substâncias químicas ou tóxicas na comida. O problema
acontece devido ao consumo de alimentos
mal lavados e mal conservados.
A coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde,
Patrícia Jaime, alerta que, além de evitar alimentos ricos em gordura e açúcar,
é preciso ficar atento à qualidade dos alimentos fornecidos nas
confraternizações de fim de ano.”Dê opção por alimentos saudáveis como frutas,
legumes; como oleaginosas; fazer opção por carnes magras, carne de peru, carne
de frango, bacalhau, desde que bem dessalgado o bacalhau. Se for fazer uso de
alguma salada que levou um molho que necessita de refrigeração como maionese,
salpicão, deve-se levar para refrigeração e só
colocar sobre a mesa no momento de ser servida, também cozinhar os alimentos o
mais próximo do momento do alimento ser servido.”
A coordenadora alerta ainda que as sobras dos alimentos só devem ser consumidas
se tiverem sido armazenadas e refrigeradas adequadamente no dia anterior. Um
dos principais cuidados é com a temperatura dos alimentos, que devem ficar
aquecidos a uma temperatura de 70º ou dentro de geladeira. Em temperatura
ambiente, corre-se o risco de desenvolvimento de bactérias ou mesmo de suas
toxinas.
Exagerou na dose e passou mal?
Manter-se sempre bem hidratado, beber mais de 2 litros de água por dia e
repousar são as grandes dicas. Os cuidados durante e após a intoxicação
influenciam nas sequelas que o quadro vai apresentar futuramente. Se os
sintomas se agravarem, como diarreia com sangue, vá para um hospital.
Tirar alimentos das refeições pode ajudar no não agravamento dos
sintomas. O leite, por exemplo, tende a piorar a diarréia. O paciente deve
comer pequenas quantidades, de cinco a seis vezes por dia, mas evitar forçar
quando sentir dificuldade em engolir. Arroz, legumes cozidos e sem casca,
bolacha água e sal, gelatina, carne grelhada e sopas são ótimas pedidas para o
cardápio diário.
Fonte: poracaso segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Saiba como cuidar da pele na hora de pegar sol
Sol - Cuidados que devem ser tomados com a pele
Muitas pessoas aguardam ansiosamente pelo verão, momento de ir à praia e tirar a tão indesejada "cor de escritório". É importante, porém, estar alerta sobre os perigos que a exposição solar excessiva e desprotegida pode causar à saúde. A primeira grande informação é que proteger a pele do sol deve acontecer durante o ano todo - e não apenas no verão, devemos passar filtro solar diariamente, seja na cidade ou na praia. Também é importante estar ciente sobre os horários em que os raios solares são mais agressivos (e evitá-los). Entre 10h e 16h recomenda-se evitar a exposição ao sol.
Neste espaço separamos conteúdo especial sobre os cuidados que
devem ser tomados com a pele. Muitos casos de câncer de pele associam-se à
exposição excessiva e desprotegida ao sol. Informe-se e, o mais importante,
cuide-se!
Quando devo
começar a usar filtro solar no meu bebê para protegê-lo do sol?
É comum
ouvirmos que o uso de filtro solar em bebês com menos de seis meses não é
recomendado. Porém, um estudo da American Academy of Pediatrics (Academia
Americana de Pediatria) reverteu tal afirmação. A instituição definiu que não
há problemas em utilizar filtro solar em bebês, inclusive se o uso é realizado
apenas em pequenas áreas do corpo (que geralmente não são protegidas por roupas),
como as mãos e rosto.
De qualquer
forma, é recomendado que os pais evitem a exposição direta do bebê ao sol, pois
sua pele é fina e extremamente sensível à radiação solar. A exposição excessiva
pode gerarqueimaduras, sardas, manchas e aumentar o risco de desenvolvimento de
câncer de pele na vida adulta. Desta forma, mesmo que seja aconselhado o uso de
filtro solar em bebês com menos de seis meses, é importante que os pais não os
deixem sob o sol, mas sempre tentem protegê-los ao máximo, evitando, por exemplo,
horários em que os raios solares tendem a ser mais fortes (geralmente entre 10h
e 16h).
Confira outras dicas para manter seu bebê protegido do sol
Use um protetor solar que seja a prova d’água com fator mínimo de 30 e que ofereça proteção contra os raios ultravioleta (UV). Certifique-se destas características antes de comprar o produto. Os protetores escolhidos para passar nos bebês devem ser antialérgicos, inodoros e sem substâncias químicas. A quantidade de protetor aplicado na pele do bebê é muito importante. Aplique o protetor em todo o corpo da criança e em seguida repita a aplicação. Assim, você consegue duplicar a quantidade e oferecer uma proteção segura.
·
Lembre-se de reaplicar o filtro solar a cada 2
horas ou, caso seja necessário, com maior frequência, em situações em que seu
bebê tenha entrado na água ou esteja transpirando muito.
Lembre-se de passar o filtro solar pelo menos 30
minutos antes da exposição solar. Use o protetor solar mesmo se o dia estiver
nublado. As roupas não são suficientes para absorver todos os raios UV que
podem prejudicar a pele de seu bebê.
·
Evite exposição em horários em que os raios solares
estão mais fortes, o que acontece geralmente entre 10h e 16h. Além do protetor, use também acessórios que
protejam, como chapéus, bonés e mangas longas. E procure ficar em regiões de
sombra (use guarda-chuva, ou busque a sombra das árvores). Incentive seus filhos mais velhos a usarem óculos
escuros que possuam proteção contra raios ultravioleta.
Tenho risco
de desenvolver um melanoma?
Você pode
ter um risco aumentado de desenvolver câncer de pele melanoma se tiver pelo
menos cinco dos critérios abaixo:
·
Pele, Cabelos e Olhos Claros - A pele
clara , cabelo loiro ou ruivo e os olhos azuis fornecem menos proteção contra
os raios ultravioleta (UV), no entanto, ter a pele, cabelos e olhos escuros não
eliminam o risco.
·
Câmara de Bronzeamento - Antes dos
30 anos, esta prática aumenta em 75% o risco de câncer de pele melanoma.
·
Radiação Ultravioleta - Seja de
fontes naturais ou artificiais, limitar à exposição aos raios UV diminui o
risco de ter câncer de pele melanoma.
·
Histórico Familiar - Se um ou
mais familiares foram diagnosticados com câncer de pele melanoma, isto aumenta
o risco para a doença.
·
Queimaduras Solares - Apenas
uma queimadura com bolhas em uma idade jovem dobra suas chances de ter câncer
de pele melanoma.
·
Pintas - Indivíduos com uma grande quantidade de pintas
espalhadas pelo corpo possuem um risco aumentado de câncer de pele melanoma.
·
Diagnóstico Prévio de Melanoma - Um
diagnóstico prévio de câncer de pele melanoma aumenta o risco de uma
recorrência.
·
Sistema Imunológico - Certos
tipos de câncer e doenças que debilitam o sistema imunológico podem aumentar o
risco de câncer de pele melanoma.
·
Câncer Prévio - Se você foi diagnosticado com carcinoma basal ou
carcinoma de células escamosas no passado, você possui maior risco.
·
Idade - O melanoma é mais comum em homens com mais de 50
anos de idade (mais comum do que câncer de próstata, pulmão e colorretal). O câncer
de pele melanoma é o segundo câncer mais comum em adolescentes e é o tipo mais
comum de câncer em adultos jovens.
Converse com seus familiares e com seu médico sobre os seus fatores de risco e
os passos que podem ser tomados para evitar a doença.Atenção: O câncer de pele melanoma é a principal causa de morte por câncer em mulheres de 25 a 30 anos e a segunda causa de morte por câncer em mulheres de 30 a 35 anos.
5 Erros
comuns na hora de passar o filtro solar
Aplicar o protetor solar corretamente é fundamental para a
prevenção do câncer de peleTodos nós sabemos que o uso regular de filtro solar é uma das melhores formas de prevenir o câncer de pele. Porém, muitas pessoas ainda cometem erros na hora de aplicar o protetor e se enganam ao acharem que estão protegidas dos raios solares. Passar o filtro corretamente e seguir as instruções da embalagem (e do dermatologista) são fatores-chave para estar, de fato, protegido do sol. Confira abaixo os erros mais comuns que as pessoas cometem na hora de aplicar o filtro solar:
1. Passar o protetor solar APÓS sair de casa
O protetor solar deve ser aplicado de 15 a 30 minutos antes da
exposição solar, para que possa ser absorvido pela pele. Geralmente, os rótulos
informativos das embalagens sugerem que seja utilizado no mínimo 30 minutos
antes do contato com o sol.
2. Aplicação de quantidade escassa
Especialistas recomendam que adultos devem usar cerca de 30 g de
protetor solar para uma proteção adequada. Lembre-se que todas as partes que
ficarão expostas ao sol devem ser protegidas. Muitas pessoas se esquecem de
passar protetor na face, orelhas, pescoço e pés.
3. Não reaplicar após nadar ou suar
Se o protetor solar não for resistente à água ele sairá quando
você entrar no mar, piscina ou quando transpirar em excesso e, assim, é
necessário se secar e aplicar novamente. Mesmo aqueles protetores que são a
prova d’agua oferecem uma proteção falha após sofrerem contato com a água.
4. Aplicar apenas uma vez ao dia
Muitas pessoas acreditam que uma única aplicação é suficiente para
deixar a pele protegida durante todo o dia. Isso não é verdade. Geralmente, é
preciso que haja uma reaplicação a cada 2 horas ou após se exercitar e/ou
entrar na água.
5. Usar filtro solar só em dias de sol
O filtro solar deve ser utilizado tanto em dias ensolarados quanto
nublados, uma vez que os raios ultravioleta (UV) podem afetar as pessoas também
quando o tempo está nublado. É importante lembrar que todas as pessoas têm
risco de desenvolver câncer de pele devido à exposição aos raios UV. Assim, é
fundamental usar o protetor solar independente da estação do ano ou da cor da
sua pele.Fonte: Onconguia
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
CÂNCER - Conheça mais sobre o assunto
O que é o Câncer
Foto: Lucas Moura |
Câncer é o
nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento
desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos,
podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Os diferentes
tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo,
existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um
tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou
mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos
como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases)
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases)
O
que causa o câncer?
As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Esses fatores causais podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais.
As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Esses fatores causais podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais.
De todos os casos, 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leucemia. Outros estão em estudo, como alguns componentes dos alimentos que ingerimos, e muitos são ainda completamente desconhecidos.
O
envelhecimento traz mudanças nas células que aumentam a sua suscetibilidade à
transformação maligna. Isso, somado ao fato de as células das pessoas idosas
terem sido expostas por mais tempo aos diferentes fatores de risco para câncer,
explica em parte o porquê de o câncer ser mais freqüente nesses indivíduos.Os
fatores de risco ambientais de câncer são denominados cancerígenos ou
carcinógenos. Esses fatores atuam alterando a estrutura genética (DNA) das
células.
O surgimento
do câncer depende da intensidade e duração da exposição das células aos agentes
causadores de câncer. Por exemplo, o risco de uma pessoa desenvolver câncer de
pulmão é diretamente proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao
número de anos que ela vem fumando.
Fatores
de risco de natureza ambiental
Os fatores de risco de câncer podem ser encontrados no meio ambiente ou podem ser herdados. A maioria dos casos de câncer (80%) está relacionada ao meio ambiente, no qual encontramos um grande número de fatores de risco. Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocupacional (indústrias químicas e afins) o ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) o ambiente social e cultural (estilo e hábitos de vida).
Os fatores de risco de câncer podem ser encontrados no meio ambiente ou podem ser herdados. A maioria dos casos de câncer (80%) está relacionada ao meio ambiente, no qual encontramos um grande número de fatores de risco. Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocupacional (indústrias químicas e afins) o ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) o ambiente social e cultural (estilo e hábitos de vida).
As mudanças
provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os 'hábitos' e o 'estilo de
vida' adotados pelas pessoas, podem determinar diferentes tipos de câncer.
Hereditariedade
São raros os casos de cânceres que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um importante papel na oncogênese. Um exemplo são os indivíduos portadores de retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar deste tumor.
São raros os casos de cânceres que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um importante papel na oncogênese. Um exemplo são os indivíduos portadores de retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar deste tumor.
Alguns tipos de câncer de mama, estômago e intestino parecem ter
um forte componente familiar, embora não se possa afastar a hipótese de
exposição dos membros da família a uma causa comum. Determinados grupos étnicos
parecem estar protegidos de certos tipos de câncer: a leucemia linfocítica é
rara em orientais, e o sarcoma de Ewing é muito raro em negros.
Como
surge o câncer?
As células
que constituem os animais são formadas por três partes: a membrana celular, que
é a
parte mais externa; o citoplasma (o corpo da célula); e o núcleo, que
contêm os cromossomas, que, por sua vez, são compostos de genes. Os genes são
arquivos que guardam e fornecem instruções para a organização das estruturas,
formas e atividades das células no organismo. Toda a informação genética
encontra-se inscrita nos genes, numa "memória química" - o ácido
desoxirribonucleico (DNA). É através do DNA que os cromossomas passam as
informações para o funcionamento da célula.
Uma célula
normal pode sofrer alterações no DNA dos genes. É o que chamamos mutação
genética. As células cujo material genético foi alterado passam a receber
instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em
genes especiais, denominados protooncogenes, que a princípio são inativos em
células normais. Quando ativados, os protooncogenes transformam-se em
oncogenes, responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais.
Essas células diferentes são denominadas cancerosas.
Fonte: INCA
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
SEMANA SIPAT - Visita os setores do CRIO e leva informações de prevenção
Semana SIPAT realiza visita nos setores do CRIO e leva informações a cerca de prevenção de acidentes no trabalho. Em um tempo curto, mas com informações simples os colaboradores podem tomar novas atividades para prevenir acidentes no ambiente de trabalho.
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