A descoberta pode levar a uma nova forma de detectar o tumor,
mesmo em estágio inicial
Pacientes diagnosticados com câncer no pâncreas tinham níveis elevados das bactérias Leptotrichia e
Campylobacter na saliva (Stockbyte/Thinkstock)
Um estudo descobriu que pacientes com câncer de pâncreas possuem uma bactéria específica na saliva, ausente em pessoas saudáveis ou com outros tipos de tumor. A descoberta, relatada neste domingo no encontro anual da Sociedade Americana de Microbiologia, em Boston, nos Estados Unidos, pode servir de base para um possível teste que detecte a doença em estágio inicial.
O câncer de pâncreas é responsável por 2% de todos os tipos de câncer e 4% do total de mortos por essa moléstia. Como os sintomas só costumam aparecer nas etapas avançadas da enfermidade, o diagnóstico é normalmente tardio.
Um estudo descobriu que pacientes com câncer de pâncreas possuem uma bactéria específica na saliva, ausente em pessoas saudáveis ou com outros tipos de tumor. A descoberta, relatada neste domingo no encontro anual da Sociedade Americana de Microbiologia, em Boston, nos Estados Unidos, pode servir de base para um possível teste que detecte a doença em estágio inicial.
O câncer de pâncreas é responsável por 2% de todos os tipos de câncer e 4% do total de mortos por essa moléstia. Como os sintomas só costumam aparecer nas etapas avançadas da enfermidade, o diagnóstico é normalmente tardio.
Fonte: veja.abril.com.br
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